SOBRE O AUTOR/DIRETOR
SOBRE O AUTOR/DIRETOR

DAMIÃO GLÁYDSTON MACIEL DE LIRA - GLÁYDSTON LIRA - é filho de Antonio Joaquim de Lira (falecido) que era fotógrafo, pedreiro e por muitos anos presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, em Cajazeiras e de Maria Gomes Maciel de Lira (falecida).

Nasceu em Cajazeiras-PB aos 24 de Fevereiro de 1969.

Trabalhou no Sistema de Comunicação NPR de Cajazeiras como locutor e ainda teve passagens breves pela Difusora Radio Cajazeiras, 94 FM e Rádio Oeste da Paraíba. Em Brasília trabalhou em uma emissora de rádio comunitária, a Rádio Goiaz FM. Ainda no Distrito Federal conheceu o cineasta Afonso Brazza, hoje falecido, com quem aprendeu algumas técnicas sobre cinema.

Em 1991 fez o concurso público da Prefeitura Municipal de Cajazeiras, onde obteve um empate na 4ª colocação, ficando assim na 5ª após os critérios para o referido desempate. Foi quando recebeu sua portaria e iniciou seus trabalhos naquele ano na sede da Secretaria de Educação, na função de datilógrafo. Atualmente é lotado na Secretaria de Saúde do Município de Cajazeiras onde exerce a função de digitador no setor de Recursos Humanos.

Gláydston Lira teve sua estréia no teatro em 1991 apresentando skeths de sua própria autoria, dos quais merecem destaque especial: "A Estória de Severino", "O Julgamento no Céu", "Homem Jacaré" (esta escrita por Josias Correia, um colega de escola onde estudava), "A Bi-Charada", "A Família Desmantelada" entre outros.

Desde o inicio Gláydston Lira sempre seguiu o gênero comédia em seus trabalhos teatrais, é claro que escreveu tambem outras estorias, porém a comédia sempre foi a sua marca registrada.

Dirigiu o "I Recital Às Mães", em maio de 1991, trabalho esse que foi apresentado no teatro ICA de Cajazeiras por ocasião da data alusa ao dia das mães. O autor trabalhou com um elenco formado por 17 artistas.

Dirigiu e atuou na peça "Triângulo Escaleno", de autoria do teatrólogo Silveira Sampaio, em 1993.

Interpretou a personagem Simão Pedro nas encenações da Paixão de Cristo (1997/98/99/2001) dirigida pelo teatrólogo francisco Hernandez, com quem obteve seu ápice no aprimoramento das técnicas da arte cênica.

Adaptou, dirigiu e atuou na peça "A Farsa do Advogado Patolim, o trapaceiro", em 1998.

Escreveu "O Casamento de Vicente", um casamento matuto, em 1994, o qual foi encenado no palco do Teatro ICA em junho de 1996 por ocasião do Festival de Casamento Matuto realizado pela Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo de Cajazeiras, onde teve seu trabalho premiado em cinco categorias, dentre elas a de melhor texto e melhor espetáculo.

Escreveu ainda o rotero para cinema "Ritual Satânico", que seria gravado em VHF (fita de video) porém iniciados os trabalhos de filmagens das primeiras cenas, não foi concluido o trabalho como um todo por falta de recursos financeiros.

Participou ainda do Cultural Workshop, realizado pela Fundação Cultural Zé do Norte e promovido pela Prefeitura Municipal de Cajazeiras, no período de 26 a 28 de Janeiro de 2001.

Seu ultimo trabalho na arte cênica foi "A Estória de Severino" um grande espetáculo que levou uma grande massa de expectadores ao Teatro de Cajazeiras, incluindo algumas cidades próximas, como a cidade de Souza-PB entre outras;

Recentemente teve participação no curta-metragem "Mudança" do cineasta cajazeirense Janduy Cassimiro que elaborou o roteiro e também dirigiu, tendo ainda Marcelo Paes como diretor de fotografia de fotografia e atuou também em outro curta-metragem "O Lado Obscuro" (ainda em fase de edição) do teatrólogo e  também cineasta Eudismar Guedes, de Cachoeira dos Índios.

Após um longo período afastado dos palcos, volta agora com esse novo trabalho, com muita disposição e prometendo ser este um trabalho tão bom ou melhor do que os demais que já escreveu.