A ESTÓRIA DE SEVERINO - SKET
Maio/1991
Sket teatral apresentado na Escola Estadual Ensino Médio e Fundamental Prof. Crispim Coêlho em Cajazeirs-PB.
A Estória de Severino, conta sobre a vida de um trabalhador rural sertanejo, que trabalha nas terras de grandes latifundiários e sempre é enganado por seus ex-patrões. Um dia já cansado de sofrer, trabalhando por míseros salários, resolve procurar seus direitos, porém sua ingenuidade faz com que ele cave sua própria sepultura.
Nessa estória Severino age corretamente no final ao decidir denunciar seu patrão por maus tratos e escravidão, porém o faz na presença de um capanga que acompanha o proprietários das terra. O capanga, armado, age segundo as ordens do latifundiário, atirando em Serverino.
EM CENA: Severino (Gláydston Lira) - Capanga (José Carlos) - Latifundiário (Francisco Bernardo)
A apresentação desse trabalho contou ainda com a participação da Atriz e estudante cajazeirense Rogéria, que viveu o pepel de Jurema, esposa de Severino
A ESTÓRIA DE SEVERINO - PEÇA TEATRAL
Tempos mais tarde, em 2013, o sket teatral A Estória de Severino é ampliada e transformada agora num espetáculo de duração normal 40 minutos.
O dramaturgo Gláydston Lira, autor do texto, cria uma nora roupagem para as cenas aumentando o número de personagens entre principais e coadjuvantes.
O trabalho agora estava pronto para ser apresentado em teatros da própria cidade de Cajazeiras e viajar por demais localidades no interior do Estado da Paraíba.
O elenco agora era formado pelos atores: Aldemir Dantas, no papel do Latifundiário e Gláydston Lira que interpretou o capanga. ainda teve a atiz Thayane interpretando a personagem Jurema, esposa de Severino dessa vez vivita pelo ator Rodolfo Silva.
Contou ainda com outros atores coadjuvantes: Claudenildo, thiago, Clodoaldo, Islany, Aline, Simara, Hyarlen, Ravena Ogoberto, Francisco, Vanessa e Mayara.
NA FOTO QUE FOI UTILIZADA PARA CONFECÇÃO DE CARTAZES PUBLICITÁRIOS: Thayane (Jurema); Rodolfo Silva (Severino); Gláydston Lira (que viveu o papel de Cristo na Cruz no inicio do espetáculo) e (...)